Aventura da Páscoa

> CAPÍTULO 1 (Aspectos da Idealização)

- Esta fase da aventura começou a fazer-se em TAMPAX após a formação sobre "o projecto aventura" orientada, a pedido do Conselho de Guias, pela equipa de animação - o Chefe de Expedição designou os Chefes Ricardo ('Xico') e Padre Manuel Augusto para orientarem esse trabalho. A formação feita à Expedição decorreu em 26 de Janeiro.
- Num primeiro momento (Motivar) desta fase, os guias orientaram os elementos das suas patrulhas de forma a ver:
1) o ponto da situação sobre o progresso individual dos seus elementos,
2) sobre as capacidades já adquiridas e a adquirir ligadas aos cargos que desempenham na patrulha,
3) algumas necessidades da patrulha de forma a construir a amizade e a coesão de grupo.
Nesta fase de motivação, que decorreu um pouco no sábado 26 de Janeiro e depois a 2 de Fevereiro, ajudou o trabalho de formação sobre "o projecto aventura" pois foram identificados. mediante jogo, conhecimentos e competências a ter e foram também assinaladas oportunidades de trabalho que poderão concorrer para obter esses conhecimentos e essas competências.
- Um segundo momento (Conceber) decorreu, por patrulhas, nos sábados 9 e 16 de Fevereiro, procurando reunir num plano geral, as respostas a estas perguntas: "o que fazer", "porque fazer", "como fazer", "quem faz o que", "quando fazer o que", "quanto custa fazer", "onde fazer". No sábado, dia 16, os guias estavam ausentes em actividade de guias da área-norte, pelo que dirigiram os trabalhos das patrulhas os sub-guias, mesmo na patrulha Castor, cujo guia foi substituído. Para além deste plano geral, as patrulhas procuraram ainda preparar (usando a criatividade) uma maneira de expor este plano, de forma a promovê-lo na apresentação que irá ser feita em Conselho de Aventura (de Expedição).
- Num terceiro momento (Apresentar), a  23 de Fevereiro, as patrulhas acabaram de "desenhar" a apresentação das suas propostas de Aventura. Nesse dia, em Conselho de  Aventura (de Expedição), cada uma apresentou a todos a sua proposta tendo no final de todas as apresentações havido um espaço de perguntas e respostas.
- O último momento desta etapa (Escolher) deu-se no próprio dia 23 de Fevereiro, ainda em Conselho de Aventura (de Expedição). Logo após o período de dúvidas, interrogações e respectivos esclarecimentos, procedeu-se à votação, por escrutínio individual e secreto para o apuramento de resultados. Apenas votaram os membros das patrulhas. A votação ditou, por maioria de votos, que a preferência de escolha de projecto recaiu no da Patrulha Touro.

CAPÍTULO 2 (Aspectos da Preparação)

- Num primeiro momento (Enriquecer) desta 2ª fase, o Conselho de Guias reuniu na noite de 28 de Fevereiro, tendo avaliado o Conselho de Aventura e tendo enriquecido o projecto escolhido. Pena foi não ter estado representada a patrulha Abelha (nem Guia nem Sub Guia). O Conselho de Guias destacou a proposta da patrulha Abelha como a mais criativa, no modo como apresentou o seu trabalho.
- O momento seguinte desta etapa (Planificar), deu-se ainda no Conselho de Guias de 28 de Fevereiro, tendo o conselho de guias elaborado uma primeira versão, simplificada, do "Painel da Aventura" onde se colocaram os principais elementos para a concretização da aventura. Num segundo momento, os guias e as suas patrulhas, a 2 e 9 de Março, em TEMPEX, procuraram desenvolver a primeira versão do plano estabelecido, desenvolvendo as tarefas para a concretização da aventura e apontando as reuniões de preparação, bem como oficinas e palestras necessárias para a sua realização.
- Por fim, no momento (Organizar) final desta etapa, a 9 de Março, em Conselho de Guias, e por deliberação deste, a 13 de Março em Conselho de Expedição procederam-se aos últimos ajustes para a realização da "Aventura da Páscoa". A 9 de Março houve uma ausência de bastantes elementos da Expedição, mobilizados no dia de "Deserto da missão Jubilar" que estava a decorrer no Pavilhão Multiusos de Estarreja.

CAPÍTULO 3 (Aspectos da Realização)

1) Após Conselho de Expedição de do dia 13 de Março, e segundo os "manuscritos estranhos" (papeis amarrotados que foram entregues ao chefe Ricardo), a listagem de materiais a trazer está assim orientada:
Patrulha Abelha
Miguel - 1 kg de batatas + 4 pacotes de leite
Mafalda- 7 Maçãs
Mariana- 3 pêras
Zeca- 4 pêras + 1 alho
Gonçalo- 4 pêras + 1 alho
Marlene- 3 Pêras
Patrulha Touro
Tiago - 4 lt leite
Eva - Carne
Rui - 1 kg maçãs
Adriana - Pão
Patrulha Castor
André - 2 pacotes de leite + 10 laranjas + 6 batatas
João Dias- 12 peras
Peixe- 3 maçãs + 2 lt leite + 1 kg massa + 1 kg arroz
Mârcia- 3 maçãs + 3 cebolas + 4 cenouras

2) Documentação que pode dar jeito:
> Sobre o Local: folheto informativo sobre o Parque Molinológico de Ul

CAPÍTULO 4 (Aspectos da Avaliação)

- Num primeiro momento dessa fase deverá haver espaço para celebrar, em festa, os trabalhos desenvolvidos e as metas atingidas.
- Depois elaboremos os apontamentos necessários, após a actividade, de forma registar, num primeiro momento os aspectos positivos e negativos da actividade. As sugestões para o futuro são essenciais, quer para não cair nos mesmo erros, quer para melhorar os aspectos preparatórios e a eficácia dos trabalhos. Atenção que a avaliação da actividade envolve o percurso feito desde que em Janeiro se fez a formação sobre "o projecto aventura" até ontem (dia 17 de Março, às 12.30 horas). A partir daqui, e 30 dias após a o final da realização da actividade, será elaborado pelos guias, em colaboração com os secretários, respectivo relatório da actividade a apresentar e aprovar em Conselho de Guias.

2 comentários:

Exploradores 402 disse...

Comentário 01 - de Mangusto
Sobre a Motivação: é negativo colocar logo a fronteira de nº de dias, de âmbito, de tipo e de local à(s) actividade(s)do projecto (seja ele qual for). A primeira preocupação deve ser colocada sobre os aspectos do progresso de cada elemento e da sua função na patrulha. O Guia deve estar a par do progresso dos seus elementos e das aptidões mostradas, que se ligam aos cargos nas patrulhas. É óbvio que, logo a seguir, as preocupações de local, datas, tipo e nº de actividades são importantes.

Exploradores 402 disse...

Comentário 02 - de Mangusto
Sobre a concretização: é negativo não terem ido todos à actividade. Isso debilita as patrulhas e cria problemas. Os Guias devem estar atentos, pois se há pessoas que não foram por estarem gravemente impedidas de participarem, poderá haver outras que não foram porque "não lhes apeteceu". Fazer parte de uma patrulha é um compromisso que não se compadece de "apetites". A lealdade e a verdade devem assistir todos os elementos da patrulha, e por isso devem ser uma preocupação constante e insistente, mesmo com erros e falhas.